A cultura no Brasil e sua diversidade.

A cultura no Brasil é caracterizada por uma variedade de costumes e tradições que nos foram transmitidas através de gerações ou pela educação oferecida pela escola como fim de todos conviverem em nossa sociedade tão diversificada. Ela reflete os costumes de vários povos que formaram a nossa nação: indígenas, europeus, africanos, asiáticos e árabes que contribuíram na formação da nossa realidade cultural.

A cultura popular sofreu discriminação desde o descobrimento até os meados do século XIX e XX, pois a cultura dos diferentes povos os seus hábitos e costumes eram rejeitados pelas elites que queriam manter os costumes e tradições européias por considerá-los eruditos.

Através da transmissão cultural entre as diversas comunidades que vivem espalhadas pelas regiões do nosso país é que o povo conseguiu manter a sua identidade cultural mantendo a sua fé religiosa os seus costumes e tradições convivendo com os vários grupos étnicos que formaram a nação brasileira.

O encontro das diversos grupos étnicos em nosso território trouxe um enriquecimento cultural, pois fez com que houvesse uma interação entre os grupos existente resultando numa troca de conhecimentos e fusão de uma cultura com a outra de forma espontânea.

A existência em nosso país de diversas culturas, fornecidas pelos povos indígenas, africanos e brancos criou um modo de ser próprio dos brasileiros nascendo variantes de cultura brasileira. Temos em cada região a sua própria

cultura, por exemplo: cultura caipira no nordeste, cultura cabloca da Amazônia, sulina, etc. Elas são manifestadas através da arte, música e religiosidade popular.

Finalmente através da interação e criatividade entre as comunidades existentes nas diversas regiões do nosso país é que se dá a reciclagem da nossa cultura popular. Ela se renova em permanente desenvolvimento dos costumes e tradições valores, referencias, porém mantendo identidade própria, passando por um processo de integração diante do mundo globalizado que trás constantes novidades em todas as áreas da sociedade.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Wikipedia, a enciclopédia livre. Disponível em: http://pt,wikipedia.org/wiki/. >acesso em: 18 jan.2007.

letras.ufrj.br/litcult/revista_revistalitcult_vol6.php?id=9

em: 18 jan.2007.

Contribuição do cinema na formação da identidade nacional.

A formação da identidade nacional vem de um processo histórico construído através de diversidade étnicas e culturais que caracterizam o povo brasileiro, destacando as semelhanças e as diferenças existentes entre os grupos étnicos como brancos, negros, índios, mestiços e outros. Sendo construída e percebida via as representações simbólicas como: a nossa bandeira nacional, as moedas, os selos, os hinos e os rituais das festas cívicas, populares, e representada através da arte, literatura, cinema etc.

O cinema desde os anos 60 tem mostrado as diferentes representações do povo brasileiro que vive nas diferentes regiões dos pais valorizando as suas condição étnica e social dando sua contribuição através de seus filmes. O cinema brasileiro vem relatando através dos tempos o jeito de ser, viver e se desenvolver de um povo que tem como principal característica na sua formação a mestiçagem. Diretores como Glauber Rocha, Joaquim Pedro de Andrade, Nelson Pereira dos Santos, entre outros são artistas que se empenharam em projetos de produção cultural que visavam à definição de “identidade” para a nação e para o despertar de uma consciência sócio-política dos setores populares da sociedade brasileira. Filmes como: Vidas Secas (1962), de Nelson Pereira dos Santos; Deus e o Diabo na Terra do Sol (1963), de Glauber Rocha; Os Fuzis (1963), de Ruy Guerra retratam esses momentos.

Portanto podemos destacar o cinema como um meio de despertar a consciência do nosso povo na luta a favor do direito de igualdade entre brancos negros e índios, pois somos fruto da miscigenação de raça que começou com a colonização e transformou-se em uma nação tão original.

Políticas Públicas e influências do contexto histórico, social, econômico e político do mundo

Política Pública representa a ação do poder público em relação ao sistema sócio-econômico e político dos pais. Essa política é um processo dinâmico que age em conformidade com o contexto histórico político e social da sociedade, levando em conta as suas necessidades e contradições, visando combater as desigualdades existentes.

Ela atua baseada nos valores democráticos, pois a sua ação depende do consenso entre as diversas partes envolvidas no processo. A sua elaboração é fundamentada através de coletas de dados e planejamento técnico visando uma tomada de decisões que atenda ao bem comum da sociedade. Porém na pratica as políticas publicas sempre atendeu aos interesses particulares tanto nacionais quanto internacionais através de um sistema corporativistas e eleitoreiros em detrimento dos interesses públicos, ocasionando as desigualdades das camadas mais baixa da sociedade que teve o acesso a uma boa educação, saúde e desenvolvimento material bastante restrito. É nesse contexto que são planejadas e executadas as políticas publicas dos paises menos desenvolvidos.

No Regime Militar existia uma situação de desigualdade nas estruturas sociais e econômicas dos paises do terceiro mundo. Os programas existentes na área social não atendiam de forma abrangente a todos e, os governos não ofereciam uma proteção social capaz de combater a situação de pobreza e miséria que vivia uma grande parte da população. A partir da década de 1980, os governos de vários paises passaram a problematizar sobre a responsabilidade que o Estado deve ter tanto na área econômica quanto na área política e social.

Com a queda do Regime Militar e o inicio da Democracia começou no Brasil um movimento de mudanças, objetivando a democratização dos pais. Com a criação do mecanismo institucional de participação popular no processo de desenvolvimento da nação, fiscalização e controle dos atos das instituições. Em toda a esfera do governo houve um avanço na construção da democracia.

As Políticas Públicas passaram a ser organizadas com a finalidade de combater as desigualdades existentes, respeitando os direitos sociais. Sendo esses direitos registrados na nova Constituição de 1988 que instituiu as leis no âmbito federal dando inicio a uma reforma das leis orgânicas estaduais e municipais.

Com de descentralização do governo em 1990 houve transferência de autonomia, poder de decisão e de recursos para outras esferas, pois a união adotou um sistema de parceria com a rede privada nascendo daí a divisão de tarefas entre esses dois poderes. Foram incluídos nessa parceria os serviços de saúde, educação, cultura e pesquisa cientificas e a responsabilidades pela gestão execução de políticas e programas criados pelo governo federal.

Com a expansão da globalização em todo o mundo, foi criada nos país uma política que atendesse aos interesses do mercado financeiro. O governo para ajustar-se ao crescimento tecnológico e os interesses internacional teve que fazer cortes de gastos e privatização das empresas estatais. Houve uma grande mudança no setor publico e privado que passou a atender a leis e preceitos do mundo global adaptando-se a esse novo sistema a política econômica e social, com interferência inclusive no sistema de ensino nacional, pois atualmente o individuo na escola esta sendo formado para atender as mudanças que ocorrem de forma acelerada, não só no mercado de trabalho bem como em todas as áreas econômica, social e política do Brasil e do mundo.

As Políticas Educacionais do país também acompanhou as diferentes fases que passaram os movimentos econômicos e sociais do mundo. Os projetos educacionais foram sendo modificados e evoluindo de acordo com a política de governo da época e as exigências do mercado internacional. Existindo diferentes movimentos que resultaram em mudanças e reformas educacionais.

A Conferência Mundial de Educação para Todos foi um desses movimentos. Financiada pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura), UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e Banco Mundial. Ela foi realizada no ano de 1990 em Jomtien na Tailândia com vários representantes como: Associações profissionais; organizações não governamentais; celebridades envolvidas na educação; governos e Agencia Internacional. Esse movimento exigiu reformas educacionais e influenciou nas mudanças ocorridas na Lei de Diretrizes e Base da Educação (LDB). A Conferência avaliou o Brasil como um dos noves paises que apresentaram maior taxa de analfabetismo.

Uma Carta foi aprovada sugerindo procedimentos a serem adotados para o desenvolvimento da educação no planeta. Todas as nações envolvidas se comprometeram a criar políticas educativas que promova mudanças significativas para educação do século XXI por causa das tendências, mudanças e necessidades que ocorrem no mundo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

Disponível em <:www.usp.br/ccigeinfo/donloads/ggeinf5/projetos especiais.pdf. >.Acesso em23. mai.2007.

Disponível em: < vikipedia.org/wiki/ >.Acesso em 24. mai.2007.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.

Modulo. FTC. ead.Abordagens SOCIOPOLÍTICAS DA EDUCAÇÃO.

Módulo. UNIFACS. Políticas Públicas em Educação